PERGUNTAS FREQUENTES...

Será que poderei me tornar um grande homem algum dia?


Mestre: Pegue alguma coisa comum, adicione um pouco de foco, dedicação e esforço e você terá um grande resultado.

A grandeza surge do comum e do ordinário.

O material inicial do sucesso não é algo especial.

Uma mansão magnífica é construída usando madeira, tijolos comuns e alguns pregos.

Uma obra literária, por mais genial que seja, é impressa em papel comum. Uma sinfonia maravilhosa é criada tocando-se instrumentos comuns.

A grandeza não depende do que temos disponível para trabalhar, mas sim no que fazemos com eles.

O sucesso é conquistado não pelo que temos, mas sim como resultado das nossas ações.

Embora a grandeza seja, por definição, bastante rara, ela está ao alcance de qualquer um.

Porque os maiores sucessos começam de maneira comum, ordinária.

Seja você quem for, onde estiver, e com o que tenha à sua disposição, o sucesso e a grandeza estarão sempre esperando que você os faça acontecer.

O que é vencer?

Mestre: A vida é muito habilidosa, e reage conforme nossa capacidade de pensar e agir.

Se você pensa que está vencido, você está.

Se você pensa que não vai ter coragem, você não terá.

Se você quer vencer, mas pensa que não pode, é quase certo que não vencerá.

Se você pensa que vai perder, já perdeu.

O êxito começa com a vontade. Trata-se de um estado da mente.

Se você crê que está sobrepujado, você está.

Você precisa pensar alto para elevar-se.

Você precisa estar certo de si mesmo, antes de alcançar algo.

Batalhas na vida nem sempre são conquistadas pelo homem mais forte ou mais rápido.

Mas, cedo ou tarde, o homem que vence é o que acredita que pode vencer!"

Porque muitos dizem que a vida é um "quebra-cabeças" ?

Mestre: A vida é um quebra-cabeças...

Um quebra-cabeças, onde cada um de nós é peça importante.

Peça, sem a qual o todo não se completa.

A vida é um quebra-cabeças.

Onde as DESIGUALDADES de cada peça se complementam e se harmonizam, formando a UNIDADE que a vida requisita, que a natureza mostra com seu equilíbrio...

A vida é um quebra-cabeças...

Um quebra-cabeças com muitas peças.

Peças, das quais, muitas se recusam a assumir seus papéis.

Se recusam a dar as mãos.

Se recusam a lutar por um ideal comum. Se omitem.

Protelam seus sentimentos e deixam a "miopia" lhes mostrar seus caminhos na vida.

vida é um quebra-cabeças...e enquanto suas peças permanecerem omissas, quanto à sua verdadeira função, o homem continuará vivendo a eterna rotina de ver o Sol nascer e se pôr, sem que em sua vida nada seja acrescentado...apenas acumulado, como a poeira que se amontoa sobre o móvel em desuso...

Podemos vencer na vida sem ter persistência?

Mestre: Nada no mundo pode substituir a persistência.

O talento não pode; nada é mais comum do que homens cheios de talento fracassados.

O gênio não pode; gênios incompreendidos são mais comuns do que afirma o provérbio.

A educação não pode; o mundo está cheio de homens cultos abandonados à própria sorte.

Apenas a persistência e a determinação são onipotentes.

Faça um esforço abundante e colherá frutos abundantes...

O que é moral?

Mestre: Moral é um código divino.

As crenças do homem sempre foram motivo de muitas controvérsias; contudo, na própria história da humanidade os ensinamentos morais permaneceram constantemente inatacáveis.

Diante desse código divino que é a moral, a própria incredulidade do homem se curva.

A questão moral é um terreno onde todos os cultos podem reunir-se, estandarte sob o qual podem todos colocar-se, quaisquer que sejam suas crenças, porquanto jamais ele constituiu matéria das disputas religiosas, que sempre e por toda a parte se originaram das questões dogmáticas.

Aliás, se o discutissem, nele as seitas teriam encontrado sua própria condenação, visto que, na sua maioria, elas se agarram mais à parte mística do que à parte moral, que exige de cada um a reforma de si mesmo.

Para os homens, em particular, constitui aquele código uma regra de proceder que abrange todas as circunstancias da vida.

Onde se pode buscar conhecimento moral?

A humanidade já teve muitos roteiros de conduta, como de Confúcio, Buda, Lao-Tsé; mas nenhum se igualou aos conhecimentos morais divulgados e praticados por Jesus Cristo.

Veja que muitos admiram os ensinamentos morais de Jesus Cristo; todos lhe proclamam a sublimidade e a necessidade; muitos, porém, assim se pronunciam por fé, confiados no que ouviram dizer, ou firmados em certas máximas que se tornaram proverbiais; poucos, no entanto, a conhecem a fundo e menos ainda são os que a compreendem e lhe sabem deduzir o significado.

A razão está, por muito, na dificuldade que apresenta o entendimento do Evangelho de Jesus Cristo na sua forma original que, para o maior número dos seus leitores, é ininteligível.

A forma alegórica e o intencional misticismo da linguagem fazem com que a maioria o leia por desencargo de consciência e por dever, como lêem as preces, sem as entender, isto é, sem proveito. Passam-lhes despercebidos os preceitos morais, disseminados aqui e ali, intercalados na massa das narrativas, o que torna impossível compreender o conjunto dos ensinamentos desses Sábios e tomar esses conhecimentos, objeto de meditação, senão mediante um profundo estudo associado à história da época.

O aprimoramento moral é um trabalho de desenvolvimento individual que pode ser alcançado sem distinção de culto religioso, mas que precisa ser respaldado por um propósito digno; é um esforço de auto-conhecimento, seguido de ações de melhoria.

Caso contrário nada tem valor, são apenas colocações proverbiais sem propósito.

Por que não se pode retribuir o mal com o mal?

Mestre: Nunca se deve retribuir com outra uma injustiça, nem fazer mal a ninguém, seja qual for o dano que nos hajam causado.

Poucos são os que admitem esse principio, e os que se desentenderem a tal respeito nada mais farão do que se voltarem uns aos outros mútuo desprezo.

Não está aí o princípio de caridade, que prescreve não se retribua o mal com o mal e se perdoe aos inimigos?

É pelos frutos que se conhece a árvore.

Toda ação deve ser qualificada pelo que produz: qualificá-la de má, quando dela provenha o mal; de boa, quando dê origem ao bem.

Por que sofremos?

Mestre: Remontando-se à origem dos males da humanidade, poderemos reconhecer que muitos são conseqüência natural do caráter e do proceder dos próprios homens.

Mas como o homem pode ser culpado do seu próprio sofrimento?

Quantos homens caem por sua própria culpa!

Quantos são vítimas de sua imprevidência, de seu orgulho e de sua ambição!

Quantos se arruínam por falta de ordem, de perseverança, pelo mau proceder, ou por não terem sabido limitar seus desejos!

Quantas dissensões e funestas disputas se teriam evitado com um pouco de moderação!

Quantas doenças e enfermidades decorrem da intemperança e dos excessos de todo gênero!

Quantos pais são infelizes com seus filhos, porque não lhes combateram desde o princípio as más tendências!

Por fraqueza, ou indiferença, deixaram que neles se desenvolvessem os germens do orgulho, do egoísmo e da tola vaidade, que produzem a secura do coração; depois, mais tarde, quando colhem o que semearam, admiram-se e se afligem da falta de deferência com que são tratados e da ingratidão deles. - Precisamos olhar para o nosso interior para perceber onde erramos.

É necessário interrogar friamente a própria consciência, por todos os que são feridos no coração pelas vicissitudes e decepções da vida; buscando remontar, passo a passo, à origem dos males que os torturam e verificar se poderão dizer: Se eu houvesse feito, ou deixado de fazer tal coisa, não estaria em semelhante condição.

A origem do sofrimento é um fator interno de cada pessoa.

A quem o homem há de responsabilizar por todas essas aflições, senão a si mesmo?

O homem, em grande número de casos, é o causador de seus próprios infortúnios; mas, em vez de reconhecê-lo, acha mais simples, menos humilhante para a sua vaidade acusar a sorte, a Providência, a má fortuna, a má estrela, ao passo que a má estrela é apenas o seu descuido.

O homem aliviará seu sofrimento quando passar a trabalhar por se melhorar a cada dia.

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O CENTRO FILOSÓFICO DO KUNG FU - Internacional foi criado em 1º de Janeiro de 1981, a partir da iniciativa de alguns jovens praticantes de artes marciais, que perceberam a grande lacuna existente entre a prática física e rotineira desta cultura, e a necessidade de crescimento pessoal de seus adeptos. Hoje, mais de 40 anos após esta iniciativa, muita coisa mudou; contudo, a necessidade de auto-aprimoramento do homem continua.

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